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lunes, 14 de mayo de 2012

Museu do Catetinho. Brasília. BRASIL

Autor da nota
Juan Carlos Guillén Salas. Arquiteto e  Urbanista
arq_jcguisal@gmail.com


No dia 13 e 14 de maio do presente ano, 2012, os blogs,  P-RSPECTVAS URBANAS e SPASOS ARQUITECTÓNICOS SOSTENIBLES, em parceria, visitaram o reinagurado “Museu do Catetinho” ou “Palácio de Tábuas” e conversaram com seu administrador, o senhor Aurentino Ferreira Costa, sobre o museu e os trabalhos que foram feitos na terceira reforma, última.
O Museu do Catetinho ou Palácio de Tábuas foi reinagurado no dia 20 de abril do presente ano. O Museu localiza-se a 20 km da cidade de Brasília em direção sudoeste na Fazenda Gama.


O Museu foi residência provisória de Juscelino Kubitschek, ex-presidente do Brasil, em Brasília. Foi projetada pelo Arquiteto Oscar Niemeyer e  executada em dez dias, de 22 a 31 de outubro de 1956 (www.brazilia.jor.br).



O senhor, Aurentino Costa, gentilmente fez uma apresentação e resenha do complexo do Museu. Primeiramente, apresentou os cômodos da edificação. 

Imagens (plantas) de CABRAL. Instituto Terceiro Setor. 
Catetinho. O Palácio de Tábuas. Pág. 77, 79


Vista Panorâmica da Estatua do Presidente Juscelino Kubitschek e a Edificação do Museu

Vista lateral e da frente da Edificação do Museu. Bloco de Quartos

Vista lateral e posterior da Edificação do Museu. Bloco de Quartos (direita) e bloco de Serviços (esquerda)

Vista Posterior da Edificação do Museu

Vista Posterior da Edificação do Museu

Vista lateral e da frente da Edificação do Museu. Bloco de Quartos

Vista da frente da Edificação do Museu desde a Estatua do Presidente Juscelino Kubitschek. Bloco de Quartos

Vista desde o Térreo da Edificação do Museu em direção da Área do Picnic. Bloco de Quartos

 Vista desde o Térreo da Edificação do Museu em direção da Área de Serviços. Bloco de Quartos

Vista do Corredor entre os Blocos de Quartos e Serviços em direção da àrea de Picnic

Vista da Sala de Exposição no Bloco de Serviços

Vista da Sala de Exposição no Bloco de Serviços

Vista da Sala de Materiais no Bloco de Serviços

Vista da Lavanderia no Bloco de Serviços

Sala de Exposição no Bloco de Serviços

Vista da Cozinha no Bloco de Serviços

Vista do Corredor entre os Blocos de Serviços e de Quartos em Direção da Entrada ao Museu

Vista desde o Corredor do primeiro andar em direção á Estatua do Presidente Juscelino Kubitschek

Vista do Quarto do Presidente Juscelino Kubitschek

Vista do ambiente de Serviços Higiênicos no Quarto do Presidente Juscelino Kubitschek

Vista do Quarto de Ernesto Silva

Vista do ambiente de Serviços Higiênicos no Quarto de Ernesto Silva

Vista da Sala de Reuniões 

Vista de Quarto de Hospedes

Vista do Bar

Vista do ambiente de Serviços Higiênicos atrás do Bar

Vista desde o Bar em direção da Estatua do Presidente Juscelino Kubitschek

Vista de Quarto de Hospedes

Vista da Sala das Roupas utilizadas pelo Presidente Juscelino Kubitschek e sua Esposa

Vista do ambiente de Serviços Higiênicos da Sala das Roupas utilizadas pelo Presidente Juscelino Kubitschek e sua Esposa

Vista do Quarto de Israel Pinheiro

Vista do ambiente de Serviços Higiênicos no Quarto de Israel Pinheiro


Após a apresentação dos cômodos do edifício, foram apresentados as áreas da churrasqueira, do pic nic e da nascente Tom Jobim.


Área da Churrasqueira

Área do Picnic

Núcleo de Serviços Higiênicos Públicos

Trilha para a Nascente Tom Jobim

Trilha para a Nascente Tom Jobim

Nascente Tom Jobim


Finalmente, o senhor Aurentino, abordou os trabalhos que foram feitos na terceira reforma do Complexo do Museu. Esses trabalhos compreenderam três etapas. A primeira, retiro e restauro do acervo (trabalho supervisionado pelo Gerente de Acervo da Secretaria de Cultura do Distrito Federal, Paulo Lima); a segunda, da descupinização da madeira da edificação do Museu e, finalmente, recuperação das características originais da Edificação (trabalho supervisionado pelo arquiteto Jonatas Nunes da Secretaria de Cultura do Distrito Federal).


A seguir são apresentadas algumas imagens do Museu antes da última reforma.


Imagens de CABRAL. Instituto Terceiro Setor.  
Catetinho. O Palácio de Tábuas. Pág. 4, 7, 10, 11


Brasília, BRASIL. 14 de maio de 2012

Arq. Luana Miranda Esper Kallas
Blog SPASOS ARQUITECTÓNICOS SOSTENIBLES
Arq. Juan Carlos Guillén Salas


Um agradecimento especial dos Blog P-RSPECTIVAS URBANAS e o Blog SPASOS ARQUITECTÓNICOS URBANOS ao senhor Aurentino Ferreira Costa, administrador do Museu do Catetinho, pela ajuda para a visita ao Museu e pelas informações fornecidas. Ajuda sem a que não teria sido possível a realização desta nota e sessão fotográfica.


P. S. Em breve serão disponibilizadas imagens em vídeo de algumas partes da entrevista ao senhor Aurentino Ferreira Costa. Administrador do Museu do Catetinho.

sábado, 20 de agosto de 2011

As 4 escalas do Plano Piloto. Brasília - BRASIL

Brasília 50 anos -- Escalas do Plano Piloto: 1 - Área Residencial

Escala Residencial - Eixos arqueados, superquadras, pilotis, edifícios com gabaritos uniformes de seis andares, áreas verdes comuns a todos os moradores. Conheça nesse inter-programa o projeto de Lucio Costa para os habitantes do Plano Piloto.


Brasília 50 anos - Escalas do Plano Piloto: 2 - Gregária

Escala Gregária - Brasília tem setores reservados para hotéis, bancos, comércio e diversão. Espaços organizados para a multidão e propícios ao encontro. A plataforma rodoviária é o ponto de convergência desses setores. Para entender é só assistir a esse inter-programa.


Brasília 50 anos - Escalas do Plano Piloto: 3 - Monumental

No eixo retilíneo do Plano Piloto estão os principais monumentos de Brasília. Lucio Costa desejava uma cidade monumental mas sem ostentação. Essa missão coube a Niemeyer. Veja, nesse inter-programa, como foi pensado e como ficou o projeto de Lucio Costa.


Brasília 50 anos - Escalas do Plano Piloto: 4 - Escala Bucólica

Uma cidade sem muralhas. Áreas livres, arborizadas. Gramados concebidos como tapetes. O verde dá ritmo e harmonia ao Plano Piloto. Nesse interprograma é possivel conhecer o projeto de Lucio Costa para uma Brasília bucólica.

viernes, 19 de agosto de 2011

Ponte Estaiada João Isidoro França. Teresina - PIAUÍ - BRASIL.

"A Ponte João Isidoro França [1] conhecida como ponte do sesquicentenário ou ponte estaiada foi projetada para as comemorações dos 150 anos (16 de agosto de 2002) de Teresina. É um dos mais importantes pontos turísticos da capital." (Fonte: Wikipedia)



"Uma ponte feita em concreto armado , em tecnologia estaiada, com extensão de 363 metros , distribuída em seis vãos, dos quais três construído pelo processo de balanço sucessivo e três em processo convencional e com 35 estaios . A plataforma de rolamento prevê três faixas de tráfego de 3,10 metros e passeio para pedestre de 2,15 metros. Possui mastro único para estaiamento, que abriga, em seu topo, um mirante em estrutura metálica, acessível por elevadores e escada de emergência.

A Iluminação da ponte fica a cargo da Eletrobrás sob administrção da prefeitura,e conta com um sistema rotativo que mudar de cor a cada 15 minutos,são 16 tipos de cores diferentes. Um das grandes preocupações do projeto da nova ponte é a não agressão ao meio ambiente, a ponte estaiada não possui colunas de concreto dentro do rio, diferente de outras pontes .A execução das obras do sistema viário e Ponte Estaiada sobre o Rio Poti, na cidade de Teresina - PI, faz a interligação da Av. Dom Severino e a Av. Alameda Parnaíba." (Fonte: Wikipedia)

Mirante da Ponte Estaiada João Isidoro França no Rio Poti. Foto: Arq. JCGS
(vista no sentido de Norte - Sul)




Mirante da Ponte Estaiada João Isidoro França no Rio Poti. Foto: Arq. JCGS
(vista no sentido de Oeste - Leste)




Bairro Fátima e Bairro Joquei. Foto: Arq. JCGS
(vista do Setor Oeste de Teresina, a partir do Mirante)


Ponte Juscelino Kubitschek. Foto: Arq. JCGS


(vista do Setor Sul de Teresina, a partir do Mirante)




Pescador no Rio Poti. Foto: Arq. JCGS
(vista na direção Sul do Rio Poti, a partir do Mirante)


Bairro Marquês de Paranaguá. Foto: Arq. JCGS


(vista do Setor Leste de Teresina, a partir do Mirante)




Pescadores no Rio Poti. Foto: Arq. JCGS
(vista na direção Norte do Rio Poti, a partir do Mirante)




Ponte da Primavera. Foto: Arq. JCGS
(vista na direção Norte do Rio Poti, a partir do Mirante)